05 maio 2006

E como sou idôneo e tenho caráter publico aqui a resposta do dito que também circula pela internet, lembrando sempre o que a minha Vó Lina dizia, que quem faz a fama deita na cama e que é difícil acreditar num cururu que é réu confesso de crime de apropriação indevida de dinheiro de não se sabe de onde.

“É uma covardia a história inventada por um rapaz na internet envolvendo meu nome”, afirma deputado Professor Luizinho
Quero esclarecer o vergonhoso e injusto email que está circulando na internet, o qual cita meu nome em fatos que não são verdadeiros.
Acusam-me de ter eu destratado e ofendido uma família num restaurante em São Paulo. Também relacionam meu nome a companhias de mulheres mais jovens por estar, naquela ocasião, acompanhado de “três mulheres”. O que ocorreu foi que no último domingo, eu, os deputados Marco Maia (PT/RS), José Mentor (PT/SP), Devanir Ribeiro (PT/SP) acompanhado de sua esposa, 60 anos, e filha, além do ex-deputado Paulo Rocha e esposa, 41 anos, almoçávamos num restaurante em São Paulo, quando, ao lado de nossa mesa, havia um pai que devia estar comemorando o seu aniversário, com um filho, e familiares.
O rapaz de aproximadamente 20 anos, que estava na mesa com a família, antes de sair do restaurante, levantou-se e partiu em nossa direção, por saber que éramos políticos, foi até a nossa mesa e começou a dizer palavras que tentavam nos atingir pessoamente e não politicamente. Esse sujeito nos fotografou, e insistia em nos atacar com frases vulgares.Fico indignado, pois no email que circula na internet, esse indivíduo se passa por uma terceira pessoa que estava no restaurante e narra a história como se fosse um observador, o que não é verdade, pois naquele horário, só existiam duas mesas ocupadas naquela parte do restaurante: a nossa e a da família de que ele fazia parte. Dos cinco parlamentares presentes no restaurante, esse covarde escolheu a mim para inventar essas mentiras descabidas.Outra mentira: Esse sujeito me acusa de ter ficado irritado por eu estar falando ao celular e como eu não conseguia ouvir o meu interlocutor, por conta da celebração do aniversário, e assim ele afirma que saí em direção ao carro dele para “proferir ofensas de baixo calão na porta do restaurante”. Isso jamais ocorreu. Pelo contrário, discretamente comemoramos o “parabéns para o pai dele”, animado pelo pianista do restaurante. Não posso aceitar a frase vinda desse jovem mal intencionado, que me acusa de tê-lo chamado de “seu bobão, a minha conta quem pagou foi você”. Jamais diria uma frase dessa natureza.O que mais nos chamou a atenção foi que ao sair do restaurante, o rapaz nos aguardava dentro de um carro, no banco do passageiro, para dar continuidade às agressões. Aí chegamos à conclusão de que ele queria mesmo era construir um fato, sem fundamento, através dessa história. Só que esse episódio não se encerra por aqui. Vou solicitar à Polícia Federal que identifique esse meliante para que ele possa ser processado pelos os crimes de calúnia e difamação. E, por último, quero ressaltar que as pessoas que se sentiram “lisonjeadas com esse email foram as esposas dos parlamentares que estavam presentes, por ter sido chamadas de moças bem mais jovens que os deputados.” A covardia é tanta que quem escreveu esse email na internet não assina a denúncia.Deputado Professor Luizinho (PT/SP)

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