22 março 2007

3vogais e uma consoante


Penso, existo, desisto, e apenas olho para as luzes que se destacam sob um céu negro sem estrelas.

É curioso ver a formação das cidades daqui de cima.

As manchas que se espalham a partir de um centro, e vão minguando perifericamente até se resumir a um fio, uma pequenice.

E depois cresce inversamente, até se repetir o processo.

Até percerbermos que tudo está ligado, numa grande rede.

Até percebermos que o que fazemos aqui reflete ali.

O que é feito ali reflete aqui.


Ódio.

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